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Boatos de atentado contra escola de Cosmópolis (SP) levam pânico à cidade, mas polícia descarta risco

A ameaça teria partido de alunos de uma unidade de ensino básico; agentes fizeram buscas em suas  casas e não acharam explosivos, arma de fogo ou munição, apenas uma pistola de plástico

MonitoR7|Diego Alejandro, do R7*

"Tudo não passou de boatos, graças a Deus", disse representante da escola.
"Tudo não passou de boatos, graças a Deus", disse representante da escola. "Tudo não passou de boatos, graças a Deus", disse representante da escola.

A Polícia Civil de Cosmópolis, cidade a 40 quilômetros de Campinas, descartou a chance de um atentado em uma escola de ensino básico local.

Moradores escreveram nesta semana no Twitter que estavam com medo dos boatos que se espalhavam pela cidade e comemoraram posteriormente a resolução do caso sem vítimas.

A corporação explicou que havia um rumor de que o ato seria praticado por alunos de uma escola. Em buscas pelas redes sociais, o MonitoR7 descobriu se tratar da EMEB Estudante Ximena Coelho Pereira. A localização foi confirmada pela unidade de ensino, que também deu mais detalhes do caso.

Após a disseminação do suposto atentado, que se espalhou pelas redes sociais, o pai de um estudante registrou boletim de ocorrência, o que fez a polícia investigar a ocorrência. 

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Os alunos que estariam envolvidos na organização do ataque foram levados para a delegacia, acompanhados dos pais e do Conselho Tutelar. Eles foram ouvidos pela polícia, que concluiu não haver perigo concreto para a execução do plano.

A Polícia Civil informou também que apreendeu um simulacro de pistola na residência de um dos alunos, porém o artefato estava quebrado. "Não foi localizado nenhum tipo de explosivo, arma de fogo ou munição, apenas uma pistola de plástico", disse a corporação em nota.

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"Tudo foi resolvido entre a polícia, os alunos e os pais, graças a Deus", disse uma representante da escola, que não quis se identificar. Ela afirmou que tudo não passou de um boato de internet, e que a posição oficial da unidade de ensino é de que "o assunto está esclarecido".

Apesar disso, a investigação segue: os celulares dos alunos responsáveis pela ameaça serão enviados para perícia. O caso foi remetido à Vara da Infância e Juventude.

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"A Polícia Civil está atenta aos fatos, mas, no momento, não há razão para pânico ou alarde com relação a essa ocorrência", encerrou a corporação em nota divulgada.

Ficou em dúvida sobre uma mensagem de aplicativo ou postagem em rede social? Encaminhe para o MonitoR7, que nós checamos para você (11) 99240 7777

*Estágiario do R7, com edição de Marcos Rogério Lopes.

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